sábado, 1 de outubro de 2011

O pegador e a vagabunda


É comum, nesses tempos de “igualdade entre os sexos”, mulheres usarem o seguinte argumento quando um homem diz que não aceitaria namorar ou casar com uma mulher promíscua. O argumento é mais ou menos esse (imaginem uma mulher falando):

"Um homem que transou com dez mulheres exigir uma mulher que transou com no máximo dois homens é um hipócrita."

Sinto dizer, mas não é hipocrisia um homem que transou com dez mulheres exigir uma mulher que transou com apenas dois homens. Acompanhem meu raciocínio.

O homem que transou com dez mulheres têm obviamente mais capacidade de seduzir mulheres do que o homem que transou com apenas duas ou três mulheres durante sua vida. Vocês já ouviram falar em anão pegador? Tímido pegador? Mendigo pegador? Gago pegador?

Seduzir mulheres requer técnica, arte, talento. Requer lábia, segurança inabalável, e uma certa dominância social (para não falar no inato "charme"). Requer virtudes como desenvoltura e bom papo. Além de uma grande capacidade de assimilar a rejeição e seguir em frente. Fora o fato que as mulheres PREMIAM os pegadores.
Mas uma mulher para "pegar todos" só precisa abrir as pernas. A mulher ser promíscua não é um talento, é apenas displicência.

Porque um homem que se esmerou na sua capacidade de conquista - o que requer um grande esforço, dedicação e dinheiro - deverá se contentar com uma mulher, que tudo o que teve que fazer para transar com dez homens, foi aceitar cada investida?

Porque um homem com tanto mérito pessoal deve se resignar a ficar com uma mulher desse naipe? Uma mulher com tão pouco poder de escolha ou que se leve tão pouco a sério que aceita ir para a cama com qualquer homem?

Em suma, o homem que transou com dez mulheres e a mulher que transou com dez homens não são equivalentes.