quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Hum! Cuida bem de mim

Cuida, cuida de mim. Cuida desse meu sorriso e dessa minha mania de ser feliz quando estou com você. Cuida da minha insegurança, do meu ciúme, da minha TPM, da minha falta de paciência e, também, de compreensão. Cuida dessa minha superproteção, desse meu jeito sem jeito de cuidar de você. Cuida dos meus erros, dos meus defeitos, das vezes em que eu tento ser melhor e não consigo. Cuida da atenção, do carinho, do cuidado que tenho com você. Cuida da admiração, do respeito, da sorte que eu sinto por ter você. Não deixa nada disso morrer, não… Cuida de tudo o que eu sinto. De tudo que eu guardo. De tudo o que eu tenho. E cuida, principalmente, do meu coração, amor.

domingo, 5 de agosto de 2018

Entre o real e o virtual (entre o wi-fi e o 4G)


Enquanto uma porção de pessoas cabisbaixas – de olho em seus celulares – perambula por aí, entre a wi-fi e o 4G, eu e você podíamos nos conhecer. 
Off-line mesmo. 
Não importa se usamos tablets, smartphones, notebooks, desktops ou algum outro equipamento novo no mercado. Encontrar-se é o desafio. De uma forma inusitada e sem maiores porquês. Está escrito. Em algum blog, site, rede social ou nas estrelas. Não sei ao certo. Quem sabe? Quem se importa? Eu quero apenas me apresentar. Com um singelo aperto de mão e abraçar você. Não precisamos de Apps para isso. Não precisamos de antivírus. Talvez, preservativos. Somos mais do que arquivos anexados num e-mail. E bem mais do que #hashtags genéricas. Somos humanos. E, como tal, somos seres sociais.

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Por fim, ELA !


Ela faz mudar meus pensamentos, me sentir mais confiante e na medida em que ela chega, começo a responder várias perguntas antes tão difíceis, entretanto junto com suas dez respostas sou presenteado com cinquenta perguntas. Ainda assim sei que ela é justa.

Antes eu jamais me recusaria a perder uma noite de sábado em casa, hoje ela me faz entender que isso não é o fim do mundo. Assistir um filme em casa já num sábado a noite vira uma realidade, uma felicidade. Ela me faz ver as belezas dos domingos pela manhã e aos poucos vem me tirando da boemia.

Ela me faz querer cuidar mais de meu corpo, do meu visual, afinal perante ela não posso estar parecendo qualquer um. Ela me leva para jantar fora, e com toda tranquilidade explica que aquele pequeno prato não irá matar minha fome de ogro, e ainda assim para não me aborrecer com o valor da conta. Seu requinte me ensina a harmonizar a comida com o vinho adequado.

Fico encantado com sua sabedoria: para ela a vida não é preto no branco, mocinhos e bandidos. Sua sabedoria me adverte que o mundo possui mais do que cinquenta tons de cinza e que todos nós somos hora mocinhos, hora bandidos.

Por fim, ela me abre os olhos e o coração: não tenho mais dúvidas que prefiro o amor de uma ao desejo de tantas outras mulheres. Obrigado por estar em minha vida, minha cara maturidade.